Petrobras se torna 34a maior empresa do mundo, segundo Fortune

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A Petrobras subiu da 63a para a 34a posição entre as 500 empresas de maior faturamento do mundo, segundo o mais recente ranking global publicado pela revista norte-americana Fortune, com base nos dados de 2008.

A petroleira estatal foi a única companhia brasileira dentre as 100 maiores do mundo, segundo o levantamento, tendo registrado no ano passado um faturamento de 118,2 bilhões de dólares.

Do Brasil, o ranking inclui ainda Bradesco, na posição de número 148, seguido por Itaúsa, controladora do Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Vale e Gerdau, nos lugares de número 148, 149, 174, 205 e 400, respectivamente.

Pelo critério de lucratividade, a Petrobras apareceu na sexta posição, superando gigantes como a Microsoft (7a), General Electric (8a), Nestlé (9a) e Wal-Mart (14a). Nesse quesito, a mineradora brasileira Vale ficou na 16a posição.

O relatório apontou a gigante anglo-holandesa de petróleo Shell como a líder do ranking, tornando-se a primeira companhia não norte-americana a encabeçar a lista. Das dez primeiras empresas que formam o ranking, sete são do setor de petróleo.

Wall Mart, a líder do ano anterior, caiu para terceira posição, atrás da também petroleira Exxon Mobil, dos EUA. As também petroleiras BP (Grã-Bretanha), Chevron (EUA), Total (França) e ConocoPhilips (EUA) ocuparam as posições de 4 a 7, nesta ordem.

O grupo financeiro holandês ING Group ficou em oitavo, seguido pela petroleira chinesa Sinopec e pela montadora japonesa Toyota completando a lista das dez maiores.

Citi simbolizou capitalismo financeiro

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Maior banco do mundo em valor de mercado em 2007, o Citibank já foi visto como símbolo do capitalismo financeiro americano por sua presença em 109 países. O Citi foi o maior credor individual do Brasil até 1987, época da moratória do governo Sarney. Nos anos 90, o então presidente do banco William Rhodes comandou pessoalmente a renegociação da dívida dos países latino-americanos, incluindo a do Brasil. A renegociação da dívida brasileira durou três anos.

O Citibank iniciou suas atividades em Nova York em 1812 e está a 94 anos no Brasil. Desde o início partiu para sucessivas aquisições – Bank Handlowy, em 1870; Smith Barneys, em 1873; Banamex, em 1884; Salomon Brothers, em 1910 – até se fundir com o Travellers Group, em 1998. Na crise atual, para sobreviver, recebeu injeções de recursos de US$ 6,88 bilhões do Fundo Soberano de Cingapura e de US$ 7 bilhões do príncipe saudita Alwaleed Bin Talal.

China vai às compras

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Enquanto fundos ocidentais como o Schroders soltam avaliações de que a China “é o Bric mais bem situado para emergir da crise”, o Washington Post alerta, em longa reportagem publicada ontem, que “as empresas chinesas estão em uma farra de compras neste último mês, levando bens chaves no Irã, no Brasil, na Rússia, na Venezuela, na Austrália, no valor de bilhões de dólares”. Concentra-se em petróleo e minerais. Daqui, o destaque foi o acordo com a Petrobrás, em troca de petróleo de Tupi.

Crise Financeira e Remuneração

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama classificou de “uma vergonha” os bônus pagos para executivos em Wall Street em meio à crise financeira. Relatório aponta que executivos receberam US$ 18,4 bilhões em bônus no ano passado. Obama afirmou que ele e o secretário do Tesouro Timothy Geithner, vão mandar uma mensagem a Wall Street de que “haverá a hora de ter lucro e Bônus e que o momento para isso não é agora”. O novo governo mandou para o Congresso um projeto que limita o salário dos executivos dos bancos que receberam recursos do Tesouro norte-americano, a US$ 400 mil, o sálário do presidente dos Estados Unidos.

Crise pós-comunismo matou trabalhadores

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A “terapia (econômica) de choque”, com privatização em massa a toque de caixa no ex-bloco soviético, na primeira metade da década de 90, foi responsável pela morte prematura de 1 milhão de pessoas, segundo um estudo publicado na “Lancet”, um periódico médico. A análise das mortes de 3 milhöes de homens em idade economicamente ativa em todos os ex-países comunistas na Europa Oriental sugere que pelo menos um terço desse número foi vítima da privatização em massa, que produziu desemprego generalizado e ruptura do tecido social. O estudo vem se somar a crescente número de pesquisas comprovando em que grau a transição econômica produziu sofrimento generalizado devido a mortes e doenças físicas e mentais. A pesquisa, realizada por David Stuckler e Laurence King, da Universidade Cambridge, e Martin Mckee, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, ataca duramente o legado de Jeffrey Sachs, economista americano, que à época defendeu o choque. Mckee enfatizou que morte por alcoolismo foi a mais importante explicação imediata para o surto nas mortes, mas também contribuíram a dieta pobre e o desnível cada vez maior entre os sistemas de saúde ocidental e comunista a partir da década de 60. Entretanto ele disse que demissões de pessoal, especialmente entre as pessoas com menor escolaridade e sem assistência social foi um dos principais motivos. Um comentário escrito por Martin Bobak e Michael Marmot, do University College London, na própria “Lancet”, adverte que a pesquisa foi de defícil realização, pela heterogeneidade dos países.

Curiosidade

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Circula na internet a seguinte informação: “Você sabia que os US$ 100 bilhões que o Royal Bank of Scotland pagou pelo ABN Anro há cerca de um ano daria para comprar no momento o Citibank (US$ 22 bilhões) + o Morgan Stanley (US$ 10,5 bilhões) + o Goldman Sachs (US$ 21 bilhões) + Merril Linch (US$ 12,3 bilhões) + Deutsche Bank (US$ 13 bilhões) + Barclays (US$ 12,7 bilhões). Com a sobra de US$ 8 bilhões ainda se compraria a Ford, a Chrysler e a GM. Como ninguém é de ferro, sobraria um troquinho para se montar uma equipe Honda de Fórmula 1. Assim, Rubinho Barrichello poderia voltar a correr em 2009”

“Chico Xavier, o amigo dos animais” – Carlos A. Baccelli

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Obra de grande conteúdo que retrata um pouco da vida e das relações existentes entre o grande médium Francisco Cândido Xavier com os animais.

 

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“Cobras e lagartos” – Josmar Jovino – Editora Objetivo – 2005.

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O livro retrata a história do Primeiro Comando da Capital (PCC), seu nascimento, seus principais líderes, sua organização e suas principais fontes de financiamento, uma obra imprescindível para a compreensão das condições prisionais do Brasil e das facções que controlam o sistema prisional, gerande terror, morte e violência na sociedade.

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“O fundamentalista relutante” – Mohsin Hamid – Editora Alfaguara.

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Texto agradável e original sobre o paquistanês Changez, que viveu muitos anos nos Estados Unidos e ao encontrar um cidadão norte-americano num café em Lahore, narra sua história e suas experiências, detalhando inúmeras passagens, inclusive sobre terrorismo, dinheiro e poder.

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“Entrevistando André Luiz” – Jamiro dos Santos Filho – Editora EME

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O livro nos remete ao pensamento do médico André Luiz, que pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, publicou 16 livros fundamentais para a compreensão da Doutrina dos Espíritos. Nesta obra, o autor simula uma entrevista com o médico onde são abordados inúneros temas, tais como suicídio, gravidez, esquecimento do passado, umbral, entre outros…

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